Um pequeno número deles é muito pouco processado (madeira não tratada, etc.). Níveis de avaliação ainda heterogêneos Alguns materiais de origem biológica já são objeto de DTUs ou regras profissionais elaboradas pelos setores envolvidos (é o caso, por exemplo, de argamassas e concretos de cânhamo), outros de um Parecer CSTB, uma certificação Acermi ou uma Aprovação Técnica Europeia.
Essas avaliações são geralmente exigidas para a obtenção de seguro para construções em que esses materiais de construção são utilizados. Tal como acontece com qualquer outro material de construção, é necessário realizar ensaios e medições para avaliar o seu desempenho técnico, o seu comportamento em uso e a sua durabilidade.
São objeto de reflexão por parte da profissão e do poder público. O Comitê Europeu de Padronização está trabalhando em um programa para desenvolver padrões para esses materiais. Este rótulo ecológico é atribuído a pedido dos fabricantes e concedido se os materiais em causa cumprirem os critérios de rotulagem (adequação ao uso, limitação dos impactos ambientais ao longo do ciclo de vida do material, etc.).
“O rótulo ecológico europeu combina com você” Certificações relativas à madeira Para promover a gestão sustentável das florestas, a madeira desses povoamentos pode ser identificada graças a certificações florestais como o PEFCTM (Certificação florestal pan-europeia), criado pelas federações europeias de florestas proprietários por seus recursos, ou FSC® (Forest Stewardship Council) principalmente para madeira tropical.
NAPS
AC Coelho Materiais Para Construção Asa Norte
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